terça-feira, 31 de julho de 2012


“E a bela moça leva um tiro do grande vilão da trama. Ela corre, corre e o vilão vai atrás dela. A moça sente o tiro, mais não para, quer fugir daquela situação, ou melhor, quer fugir do vilão. A menina corre numa rua e quando vê ela é uma rua sem saída. Seus olhos começam a embaçar, e ela não sabia se era por causa do tiro ou por causa do seu choro. Ela chega no final dessa rua e se vê encurralada pelo vilão. Ela então cai no chão, como num sinal de que para ela, aquela perseguição acabasse ali.” É assim que me sinto. A moça no caso seria eu, e o grande vilão a saudade. Essa saudade deu um tiro, que me acertou e me fez ficar tonta. Corri, fugi, mais fui encurralada pela saudade... Apenas sento no chão, pois vejo que não tem saída. Dói tudo, não é apenas a dor física, mais é a dor de pensar que isso acaba aqui, e assim.Não me conformo em deixar o grande vilão ser o vencedor.. Tento que achar forças,mais sei que forças suficientes para mim só se você for me dar. Te peço,vem correndo como um super herói vem salvar a vida de alguém indefeso, pois é isso que esta acontecendo. Vem rápido, vem me libertar, vêm me trazer forças, vem me salvar.. Mais rápido muito rápido... Não sei ate quando conseguirei resistir a este tiro da saudade.

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